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Caminho de inclusão

10/12/2024

Clube
Interact Club de Três Lagoas

Endereço
Três Lagoas
MS
Brasil

Clube Patrocinador
Rotary Club Três Lagoas

Orçamento Necessário
R$ 41,84

Objetivos

 

Nosso objetivo é destacar a importância de incluir pessoas com deficiência de forma respeitosa, utilizando os termos adequados. Escolhemos trabalhar com crianças de até dez anos, pois a infância é a fase em que mais aprendemos e formamos valores para a vida toda. Além do mais, muitas crianças não têm acesso a esse tipo de educação em casa, e buscamos inspirá-las a se tornarem cidadãos mais respeitosos e conscientes das diferenças, promovendo uma sociedade mais inclusiva.



Metas

 

* Primeira Meta: Impactar pelo menos 20 crianças, garantindo que elas participem e entendam o tema de forma divertida e educativa.

* Segunda Meta: Garantir a adesão dos membros do clube, com participação ativa em todas as etapas do projeto.

* Terceira Meta: Fazer com que todos os associados presentes tenham uma função, dividindo as tarefas de forma justa para que todos possam participar e contribuir



Razão do Projeto

 

Nossa principal motivação surgiu da necessidade de ensinar as crianças a tratar e nomear corretamente as pessoas com deficiências, algo que ainda é um desafio em nossa sociedade. Muitas vezes, o desconhecimento leva à exclusão e ao preconceito. Por isso, acreditamos que é essencial abordar esse tema desde cedo, para que as crianças cresçam com uma visão mais inclusiva e respeitosa, aprendendo a valorizar as diferenças e a tratar todos com dignidade.

 



Beneficiários

Beneficiários:

As principais beneficiárias deste projeto foram as crianças e as pessoas que elas ajudarão no futuro. Com essa iniciativa, promovemos o desenvolvimento de indivíduos mais empáticos e contribuímos para uma sociedade onde todos se sintam mais amados e acolhidos.

Além disso, os associados também se beneficiaram, aprendendo muito ao longo do projeto, especialmente sobre os nomes adequados para as deficiências. Foi um momento de troca, onde cada participante levou consigo novos conhecimentos e, sem dúvida, transformou corações



Resumo do Projeto

 

Tendo em vista o tema “DQA, DEI e Alerta Vermelho” do último dia da Semana Mundial de Interact 24/25, o Interact Club de Três Lagoas realizou o projeto “Caminhos de Inclusão” com as crianças do 3º ano da Escola Municipal Maria Eulália. Neste projeto, buscamos ensinar de maneira dinâmica e interativa a importância da inclusão de pessoas com deficiências físicas em nossa sociedade. Para isso, criamos circuitos que permitiram às crianças vivenciar as dificuldades enfrentadas por pessoas com necessidades especiais, incentivando-as a refletir sobre os desafios diários e a importância da inclusão para uma sociedade mais justa e acolhedora.

 



Resultados

Os resultados do projeto do dia 7 da SMI superaram todas as nossas expectativas. Conseguimos criar um ambiente acolhedor e interativo que envolveu tanto os membros do clube quanto as crianças, proporcionando momentos marcantes de aprendizado e diversão.

Durante a ação, desenvolvemos atividades voltadas para o fortalecimento de valores como solidariedade, respeito e empatia. Ver a alegria nos rostos das crianças e o engajamento nas atividades reforçou o impacto positivo que o projeto gerou.

Além disso, o envolvimento dos membros do Interact foi essencial para o sucesso do projeto. Trabalhamos com dedicação e empatia, criando um espaço onde cada criança se sentiu acolhida e apoiada. Essa experiência não apenas contribuiu para o desenvolvimento delas, mas também fortaleceu nosso compromisso com a missão do clube de promover impacto social e transformar vidas.

O projeto do dia 7 da SMI foi uma prova concreta de que, com união e propósito, podemos criar mudanças significativas na comunidadOs resultados do projeto do dia 7 da SMI superaram todas as nossas expectativas. Conseguimos criar um ambiente acolhedor e interativo que envolveu tanto os membros do clube quanto as crianças, proporcionando momentos marcantes de aprendizado e diversão.

Durante a ação, desenvolvemos atividades voltadas para o fortalecimento de valores como solidariedade, respeito e empatia. Ver a alegria nos rostos das crianças e o engajamento nas atividades reforçou o impacto positivo que o projeto gerou.

Além disso, o envolvimento dos membros do Interact foi essencial para o sucesso do projeto. Trabalhamos com dedicação e empatia, criando um espaço onde cada criança se sentiu acolhida e apoiada. Essa experiência não apenas contribuiu para o desenvolvimento delas, mas também fortaleceu nosso compromisso com a missão do clube de promover impacto social e transformar vidas.

O projeto do dia 7 da SMI foi uma prova concreta de que, com união e propósito, podemos criar mudanças significativas na comunidade.

 

 



Descrição

 

No dia 27 de agosto de 2024, a Vice-Diretora de Projetos do Interact Club de Três Lagoas, Manuela Lomba, reuniu-se com Noemy, responsável pela Imagem Pública do Rotary Club Costa Leste. Durante o encontro, Noemy apresentou uma proposta de iniciativa voltada a ensinar crianças sobre a importância da inclusão na sociedade, um tema que muita das vezes não é ensinado no ambiente escolar, mas essencial para a formação de cidadãos do bem.

Após a reunião, Manuela Lomba levou a ideia à comissão de projetos do clube, que aprovou a proposta sem ressalvas. O projeto foi, então, incorporado ao planejamento de Serviços à Comunidade do Interact Club, com previsão de execução em setembro.

 

No entanto, ao analisarmos as propostas de projetos para a Semana Mundial de Interact (SMI), percebemos que esta iniciativa se alinhava perfeitamente com o tema do Dia 7, que aborda Diversidade, Equidade e Inclusão, o principal objetivo do projeto. Por isso, decidimos incluí-lo no planejamento da SMI e criamos a comissão responsável pelo Dia, para auxiliar na organização dessa iniciativa.

Após a comissão ser decidida e aprovada pelo clube em reunião, a Diretora de Projetos do Interact Club de Três Lagoas, Mariana Tiago, criou os grupos no WhatsApp para iniciar os preparativos para o sétimo dia da SMI. Com os grupos formados, Mariana apresentou a ideia que pretendíamos colocar em prática para os membros responsáveis pelo Dia 7, que também aprovaram a proposta. Faltava apenas a aprovação do clube e dos conselheiros. A proposta foi, então, apresentada em reunião e, novamente, recebeu aprovação unânime.

 

Com total aprovação, o planejamento desse lindo projeto foi iniciado. O primeiro passo foi decidir um nome, já que o projeto já estava todo idealizado. Mariana Tiago, Diretora de Projetos, sugeriu “Caminhos de Inclusão” como primeira opção, e todos concordaram. Afinal, esse nome reflete perfeitamente a proposta de ensinar caminhos para construir uma sociedade mais acolhedora.

 

Após a escolha do nome, a Diretora do Dia 7, Millena Pedrosa, DQA do Interact Clube de Três Lagoas, elaborou um passo a passo para orientar os membros na organização do projeto. O plano incluía:

1. Procurar uma orientação para que os associados possam transmitir a mensagem correta do projeto.

2. Contatar escolas que pudessem ceder um horário de aula para a realização do projeto.

3. Confirmar a data e o horário disponibilizados pela escola.

4. Enviar um ofício para garantir uma organização mais eficiente.

5. Estimar o número de pessoas necessárias, considerando a quantidade de alunos em cada sala de aula.

6. Comunicar o clube e elaborar uma lista de voluntários dispostos a participar no horário proposto.

7. Confirmar a presença dos voluntários para garantir a execução do projeto.

 

Inicialmente, a escola sugerida foi uma onde a mãe de um dos associados trabalha. Por isso, foi solicitado a esse membro da comissão que obtivesse o contato da diretora para facilitar o planejamento. No entanto, como já realizaríamos o projeto do Dia 3 da SMI na Escola Municipal Maria Eulália na sexta-feira, 1 de novembro, e esse projeto não demandaria tanto tempo, aproveitamos a oportunidade para conversar com a coordenação da escola e organizar a realização do Caminhos de Inclusão no mesmo dia, com crianças do 3º ano, que já possuem uma maior compreensão sobre o tema.

 

Embora não tenhamos conseguido uma orientação externa devido à falta de resposta, confirmamos a data e o horário do projeto para o dia 1 às 13h. O ofício foi enviado, e estimamos a necessidade de pelo menos 10 associados para atender cerca de 30 crianças. Comunicamos o clube e criamos uma lista de presença no grupo oficial para organizar os que estariam presentes. No total, 10 associados colocaram seus nomes na lista, garantindo assim a viabilidade do projeto.

 

Após concluirmos todo o passo a passo, reunimos os materiais necessários para a dinâmica: uma cadeira de rodas disponibilizada pela Casa da Amizade, vendas ou tapa-olhos e cones emprestados pelos associados, chocolate comprado com o dinheiro do clube e fantasias ou enfeites de festa trazidos pelos participantes que puderam colaborar.

 

Durante a reunião do dia 30 de novembro, os associados foram lembrados sobre a realização do projeto do dia seguinte. A presidente do Interact Club de Três Lagoas pediu a colaboração de todos, destacando que o projeto exigiria muita mão de obra.

 

Enfim, chegou o dia 1, o dia da execução. O combinado de todos chegarem às 13h foi cumprido e, até as 13h30, já havíamos iniciado o primeiro projeto do planejamento. Por volta das 14h, demos início ao Caminhos da Inclusão.

Primeiramente, organizamos todos os materiais no pátio da Escola Municipal Maria Eulália, dividindo-os em cinco circuitos diferentes, cada um representando uma proposta específica:

1. Cadeira de rodas – Simulação de deficiência física. As crianças precisavam ultrapassar obstáculos usando uma cadeira de rodas, experimentando a dificuldade e os desafios enfrentados na locomoção por pessoas com limitações físicas.

2. Olhos vendados – Simulação de deficiência visual. As crianças realizavam tarefas similares às do circuito da cadeira de rodas, mas com os olhos vendados, para vivenciar como é depender de outros sentidos para se locomover e executar atividades.

3. Conversa em Libras – Simulação de deficiência auditiva. As crianças participavam de uma dinâmica onde precisavam tentar entender mensagens transmitidas em Libras, sem qualquer conhecimento prévio da linguagem, representando os desafios da comunicação para pessoas surdas.

4. Chocolate – Simulação de mudez. Nesta atividade, as crianças tinham que escolher entre opções, utilizando gestos ou expressões faciais, sem poder falar, representando a dificuldade de comunicação verbal enfrentada por pessoas com essa condição.

5. Cadarço – Simulação de deficiência física. As crianças tinham que tentar amarrar cadarços usando apenas uma das mãos, experimentando os desafios de realizar tarefas cotidianas com limitações motoras.

 

Com todos os circuitos organizados, todos os associados se apresentaram, explicaram o que é o Interact e perguntaram o nome de cada criança, criando um ambiente mais acolhedor. Em seguida, Millena Pedrosa, diretora do projeto do dia 7, conversou com os alunos sobre o objetivo do Caminhos da Inclusão e orientou a formação de cinco grupos para facilitar a participação em cada circuito. Em seguida, levamos os alunos para o pátio, onde dois associados do Interact foram designados a cada grupo para auxiliar nos desafios.

 

Após todos os grupos completarem os circuitos, reunimos as crianças novamente na sala. Um dos conselheiros presentes levou um projetor, permitindo que exibíssemos um vídeo que narrava a história de uma criança com deficiência em uma escola e de sua colega, que sempre esteve ao seu lado. O vídeo ressaltava a empatia que queríamos transmitir, reforçando a importância de um ambiente acolhedor e inclusivo dentro da escola.

 

No encerramento, perguntamos às crianças quais ensinamentos elas haviam tirado das dinâmicas realizadas. Algumas admitiram que não tinham ideia de como era difícil para pessoas com deficiência e que, a partir de agora, mudariam suas atitudes. Outras comentaram que compartilhariam nossa mensagem com seus parentes, como primos e irmãos, que também estavam na escola. O que mais nos surpreendeu, porém, foi o entusiasmo delas em relação à Língua Brasileira de Sinais (Libras). Muitas pediram que organizássemos um projeto exclusivamente dedicado ao ensino de Libras, demonstrando um interesse genuíno e inspirador. Também aproveitamos para ensinar as crianças os nomes adequados para cada tipo de deficiência, destacando a importância da nomeação correta. Explicamos como os termos certos podem fazer toda a diferença no respeito e na inclusão, ajudando a construir um ambiente mais sensível e consciente sobre as realidades vividas por pessoas com deficiências.

 

Por fim, nos despedimos e agradecemos especialmente à coordenação e às professoras pela oportunidade de estarmos ali, promovendo a importância da inclusão em nossa sociedade. Foi um momento repleto de amor e significado, no qual abordamos um tema que todos deveriam crescer conscientes. Ver os olhinhos das crianças brilharem enquanto assistiam ao vídeo nos trouxe uma imensa realização e a sensação de missão cumprida.

 

No dia 5 de novembro, publicamos o projeto Caminhos de Inclusão em nossas redes sociais, marcando oficialmente o encerramento dessa iniciativa. Com ele, finalizamos a Semana Mundial de Interact e comemoramos o aniversário do Interact, mostrando a diferença que pretendemos fazer em nossa sociedade e refletindo a verdadeira intenção dos Interactianos em transformar vidas por meio da empatia e da inclusão. Porém, mais do que um final, deixamos um aprendizado valioso que as crianças levarão para toda a vida.

 

Resultados Gerais:

Os resultados do projeto do dia 7 da SMI superaram todas as nossas expectativas. Conseguimos criar um ambiente acolhedor e interativo que envolveu tanto os membros do clube quanto as crianças, proporcionando momentos marcantes de aprendizado e diversão.

Durante a ação, desenvolvemos atividades voltadas para o fortalecimento de valores como solidariedade, respeito e empatia. Ver a alegria nos rostos das crianças e o engajamento nas atividades reforçou o impacto positivo que o projeto gerou.

Além disso, o envolvimento dos membros do Interact foi essencial para o sucesso do projeto. Trabalhamos com dedicação e empatia, criando um espaço onde cada criança se sentiu acolhida e apoiada. Essa experiência não apenas contribuiu para o desenvolvimento delas, mas também fortaleceu nosso compromisso com a missão do clube de promover impacto social e transformar vidas.

O projeto do dia 7 da SMI foi uma prova concreta de que, com união e propósito, podemos criar mudanças significativas na comunidade



Desafios

 

Felizmente, a maioria das coisas saiu como planejado, mas enfrentamos alguns desafios. Na hora de exibir o vídeo para as crianças, esquecemos de baixá-lo previamente e não havia internet disponível no momento. Contudo, nosso conselheiro, que emprestou o projetor, conseguiu compartilhar a internet com o computador, e tudo foi resolvido a tempo. Outro contratempo foi não conseguirmos contato com a orientação desejada, pois ficamos sem resposta, o que nos levou a abandonar essa ideia. Apesar desses imprevistos, o restante ocorreu conforme o esperado.

 



Metas Alcançadas

Conseguimos alcançar a maioria de nossas metas. Alcançamos mais de 20 crianças, que participaram ativamente das atividades e compreenderam o tema de forma divertida e educativa. No entanto, a adesão dos membros do clube foi parcial, já que nem todos puderam participar, mas os que estiveram presentes se envolveram e contribuíram significativamente para o projeto. Além disso, garantimos que todos os associados presentes tivessem uma função, com as tarefas bem divididas, permitindo uma participação justa e eficiente.



Impactos

 

Impactamos diretamente as futuras gerações ao influenciar, desde cedo, um pensamento acolhedor nas crianças. Com esse projeto, estamos formando indivíduos mais inclusivos, que, à medida que crescem, se tornarão pessoas mais compreensivas, respeitosas e abertas às diferenças. Ao aprenderem sobre inclusão, essas crianças não apenas desenvolvem empatia, mas também a capacidade de criar um ambiente mais harmonioso, onde todos são valorizados.

Esse aprendizado vai além do impacto imediato, pois se espalha para suas famílias, e comunidades, promovendo uma mudança duradoura. A conscientização sobre a importância da inclusão faz com que as crianças se tornem defensoras de uma sociedade mais justa e igualitária. Com isso, o projeto não só beneficia as crianças diretamente envolvidas, mas também ajuda a formar uma rede de transformação social, criando cidadãos mais solidários e atentos às necessidades do outro.

 



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