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Palestra sobre a Consciência Negra

28/12/2019

Clube
Interact Club de João Monlevade

Endereço
João Monlevade
MG
Brasil

Clube Patrocinador
Rotary Club de João Monlevade

Objetivos

Conscientizar sobre a importância do Dia da Consciência negra, além de instruir e esclarecer dúvidas sobre o racismo, explicando formas de combate a ele.



Metas

Informar sobre as formas de racismo e instruir sobre a importância do Dia da Consciência Negra.



Beneficiários

Os beneficiários diretos foram os sócios e convidados presentes, que aprenderam sobre o racismo e sobre o Dia da Consciência Negra, tendo mais espaço para expor a visão que tinham sobre. Já os indiretos, a comunidade e o núcleo social dos presentes, que entendem mais sobre o tema e podem passar a informação adiante.



Descrição

Importância
O projeto teve sua importância determinada no dia 03/07/19 pelo presidente Felipe Alves Giesbrecht, que o apresentou como parte do plano de gestão discutido pelo conselho diretor antes do início do ano rotário.

Desenvolvimento
 O projeto foi colocado em pauta no dia 03/07/19 pelo presidente Felipe Alves Giesbrecht, que o apresentou como parte do plano de gestão discutido pelo conselho diretor antes do início do ano rotário. Ele foi citado novamente no fim de outubro, na reunião do dia 23/10/2019 (quarta), quando o convidado Pedro Venâncio perguntou se haveria alguma ação para o Dia da Consciência Negra, e o clube disse que sim. Pedro se ofereceu para conversar com uma palestrante que conhecia e ficou decidido que ele era o encarregado de olhar a melhor data. Na reunião do dia 06/11/2019, Felipe perguntou a Pedro sobre a data da palestra e ele disse que Marinete teria disponibilidade no dia 20/11. Porém, devido aos treinamentos no dia 20/11 e eleições do conselho diretor no dia 27/11, a palestra foi realizada no dia 28/11/2019. No dia do projeto, além do(s) citado(s) anteriormente, estiveram presentes os sócios: Eduardo Henrique Mendes, Gabrielle Ana, Kalel Ladislau, Maria Eduarda Duarte, Mateus Afonso, Pedro Gabriel Santos e Pedro Venâncio; e os convidados: Allan Torres e Marco Antônio. A palestra teve início às 18h40min, e Marinete começou a falar sobre a trajetória dela até se tornar professora, contando também situações racistas que passou. Depois, fez uma dinâmica, em que uma pessoa saía do seu lugar e dizia algo que gostava na outra, assim fazendo uma troca de lugares (como por exemplo: "gosto muito de você porque você usa óculos!"). Quem era diferente, ficava no meio e falava o que gostava na outra pessoa. Então, ao fim da dinâmica, perguntou o que puderam perceber sobre a mesma. Os sócios disseram que quem era diferente sempre ficava excluído, e havia separação por grupos. A partir daí, Marinete incitou outra dinâmica, dividindo os presentes em duplas para que expressassem o que eles viam, ouviam e sentiam sobre o racismo presente na sociedade num geral, exemplificando com as próprias vivências. A professora disse falou sobre o racismo na língua portuguesa (ex: "denegrindo" ao invés de "difamar", "criado mudo", "mercado negro", etc.) e explicando o contexto histórico dos mesmos. Por fim, foi discutido sobre minorias em geral, dando espaço para discutir a presença de mulheres, negros e LGBTQ+ na sociedade e como são tratados. A palestra foi encerrada às 20h30min, com um canto e dança indígenas, que significavam "eu sou feliz". O projeto foi dado como encerrado pelo presidente Felipe Alves Giesbrecht na reunião do dia 05/12/2019.

Desenvolvimento

 O projeto foi colocado em pauta no dia 03/07/19 pelo presidente Felipe Alves Giesbrecht, que o apresentou como parte do plano de gestão discutido pelo conselho diretor antes do início do ano rotário. Ele foi citado novamente no fim de outubro, na reunião do dia 23/10/2019 (quarta), quando o convidado Pedro Venâncio perguntou se haveria alguma ação para o Dia da Consciência Negra, e o clube disse que sim. Pedro se ofereceu para conversar com uma palestrante que conhecia e ficou decidido que ele era o encarregado de olhar a melhor data. Na reunião do dia 06/11/2019, Felipe perguntou a Pedro sobre a data da palestra e ele disse que Marinete teria disponibilidade no dia 20/11. Porém, devido aos treinamentos no dia 20/11 e eleições do conselho diretor no dia 27/11, a palestra foi realizada no dia 28/11/2019. No dia do projeto, além do(s) citado(s) anteriormente, estiveram presentes os sócios: Eduardo Henrique Mendes, Gabrielle Ana, Kalel Ladislau, Maria Eduarda Duarte, Mateus Afonso, Pedro Gabriel Santos e Pedro Venâncio; e os convidados: Allan Torres e Marco Antônio. A palestra teve início às 18h40min, e Marinete começou a falar sobre a trajetória dela até se tornar professora, contando também situações racistas que passou. Depois, fez uma dinâmica, em que uma pessoa saía do seu lugar e dizia algo que gostava na outra, assim fazendo uma troca de lugares (como por exemplo: "gosto muito de você porque você usa óculos!"). Quem era diferente, ficava no meio e falava o que gostava na outra pessoa. Então, ao fim da dinâmica, perguntou o que puderam perceber sobre a mesma. Os sócios disseram que quem era diferente sempre ficava excluído, e havia separação por grupos. A partir daí, Marinete incitou outra dinâmica, dividindo os presentes em duplas para que expressassem o que eles viam, ouviam e sentiam sobre o racismo presente na sociedade num geral, exemplificando com as próprias vivências. A professora disse falou sobre o racismo na língua portuguesa (ex: "denegrindo" ao invés de "difamar", "criado mudo", "mercado negro", etc.) e explicando o contexto histórico dos mesmos. Por fim, foi discutido sobre minorias em geral, dando espaço para discutir a presença de mulheres, negros e LGBTQ+ na sociedade e como são tratados. A palestra foi encerrada às 20h30min, com um canto e dança indígenas, que significavam "eu sou feliz". O projeto foi dado como encerrado pelo presidente Felipe Alves Giesbrecht na reunião do dia 05/12/2019.



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