Interact Club de Tupanciretã
Endereço
Tupanciretã
RS
Brasil
Clube Patrocinador
Rotary Club de Tupanciretã
Objetivos
- Elucidar a necessidade do cuidado com vítimas de violência infantil, mesmo após o ocorrido;
- Expressar a importância de se dar atenção e denunciar práticas de violência infantil.
Metas
- Elucidar a necessidade do cuidado com vítimas de violência infantil, mesmo após o ocorrido;
- Expressar a importância de se dar atenção e denunciar práticas de violência infantil.
Razão do Projeto
Objetivamos, com o projeto, expressar a importância de se dar atenção a esse tipo de prática e, principalmente, com esses três pontos diferentes, elucidar a necessidade do cuidado com as vítimas, mesmo após o ocorrido e após a regulamentação de acordo com a Lei da Palmada.
Beneficiários
- Interactianos tupanciretanenses;
- Comunidade virtual das redes sociais do clube.
Resumo do Projeto
O projeto “Mão que Educa” consiste na explanação sobre as implicações e o que se considera violência infantil, através de depoimentos de psicóloga, assistente social e vítima de violência infantil. Isso, através das redes sociais do clube e objetivando conscientização e acolhimento aos seguidores, bem como à comunidade tupanciretanense ou não.
Resultados
O projeto ainda será publicado pois se encontra no processo de edição e coleta de vídeos das participantes mencionadas, porém pode-se destacar o desenvolvimento e aprendizado da comissão organizadora em meio às dificuldades pelo projeto apresentadas como resultados atuais.
Descrição
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O projeto “Mão que Educa” consiste na explanação sobre as implicações e o que se considera violência infantil, através de depoimentos de 3 personalidades e seus pontos de vista:
- Assistente Social, Jéssica Teles;
- Psicóloga, Marcella Seixas;
- Publicitária e vítima de violência infantil, Marcela Varella.
Objetivamos, com o projeto, expressar a importância de se dar atenção a esse tipo de prática e, principalmente, com esses três pontos diferentes, elucidar a necessidade do cuidado com as vítimas, mesmo após o ocorrido e após a regulamentação de acordo com a Lei da Palmada.
A ideia surgiu pela companheira Nathany ao assistir um depoimento de Marcela Varella nas redes sociais, expondo seu caso de violência infantil. A sugestão foi exposta e aceita em reunião em novembro de 2020, e a partir deste período a comissão organizadora se deteve a planejar e desenvolver o projeto, a ser executado na semana do dia 21 de junho.
Desafios
O plano do projeto era ser executado anteriormente, mas pela dificuldade de retorno de algumas personalidades parceiras, o projeto foi prorrogado.
Impactos
O projeto ainda será publicado pois se encontra no processo de edição e coleta de vídeos das participantes mencionadas, porém pode-se destacar o desenvolvimento e aprendizado da comissão organizadora em meio às dificuldades pelo projeto apresentadas como resultados atuais.
Entretanto, a partir da publicação do projeto, pretende-se conscientizar a massa de cerca de 1.000 seguidores de nossas redes sociais, bem como incentivar denúncias e cuidados com as vítimas de violência infantil.