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Mão que Educa

20/06/2021

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Clube
Interact Club de Tupanciretã

Endereço
Tupanciretã
RS
Brasil

Clube Patrocinador
Rotary Club de Tupanciretã

Objetivos
  1. Elucidar a necessidade do cuidado com vítimas de violência infantil, mesmo após o ocorrido;
  2. Expressar a importância de se dar atenção e denunciar práticas de violência infantil.

 



Metas
  1. Elucidar a necessidade do cuidado com vítimas de violência infantil, mesmo após o ocorrido;
  2. Expressar a importância de se dar atenção e denunciar práticas de violência infantil.

 



Razão do Projeto

Objetivamos, com o projeto, expressar a importância de se dar atenção a esse tipo de prática e, principalmente, com esses três pontos diferentes, elucidar a necessidade do cuidado com as vítimas, mesmo após o ocorrido e após a regulamentação de acordo com a Lei da Palmada.



Beneficiários
  1. Interactianos tupanciretanenses;
  2. Comunidade virtual das redes sociais do clube.


Resumo do Projeto

O projeto “Mão que Educa” consiste na explanação sobre as implicações e o que se considera violência infantil, através de depoimentos de psicóloga, assistente social e vítima de violência infantil. Isso, através das redes sociais do clube e objetivando conscientização e acolhimento aos seguidores, bem como à comunidade tupanciretanense ou não.

 



Resultados

O projeto ainda será publicado pois se encontra no processo de edição e coleta de vídeos das participantes mencionadas, porém pode-se destacar o desenvolvimento e aprendizado da comissão organizadora em meio às dificuldades pelo projeto apresentadas como resultados atuais.



Descrição
  1. O projeto “Mão que Educa” consiste na explanação sobre as implicações e o que se considera violência infantil, através de depoimentos de 3 personalidades e seus pontos de vista:

    1. Assistente Social, Jéssica Teles;
    2. Psicóloga, Marcella Seixas;
    3. Publicitária e vítima de violência infantil, Marcela Varella.

    Objetivamos, com o projeto, expressar a importância de se dar atenção a esse tipo de prática e, principalmente, com esses três pontos diferentes, elucidar a necessidade do cuidado com as vítimas, mesmo após o ocorrido e após a regulamentação de acordo com a Lei da Palmada.

    A ideia surgiu pela companheira Nathany ao assistir um depoimento de Marcela Varella nas redes sociais, expondo seu caso de violência infantil. A sugestão foi exposta e aceita em reunião em novembro de 2020, e a partir deste período a comissão organizadora se deteve a planejar e desenvolver o projeto, a ser executado na semana do dia 21 de junho.



Desafios

O plano do projeto era ser executado anteriormente, mas pela dificuldade de retorno de algumas personalidades parceiras, o projeto foi prorrogado.



Impactos

O projeto ainda será publicado pois se encontra no processo de edição e coleta de vídeos das participantes mencionadas, porém pode-se destacar o desenvolvimento e aprendizado da comissão organizadora em meio às dificuldades pelo projeto apresentadas como resultados atuais.

Entretanto, a partir da publicação do projeto, pretende-se conscientizar a massa de cerca de 1.000 seguidores de nossas redes sociais, bem como incentivar denúncias e cuidados com as vítimas de violência infantil.



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